Governo regulamenta “Queijo Cabacinha” como patrimônio cultural e imaterial de Minas

A medida beneficiará 160 produtores que poderão, a partir de agora, vender formalmente o queijo artesanal mineiro.
Foto: Divulgação
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Nesta semana, o governador Romeu Zema anunciou que o Queijo Cabacinha passa a ter regulamento próprio. O queijo é produzido há cerca de 80 anos, e a iguaria se tornou tradicional e patrimônio cultural e imaterial de Minas Gerais.

O intitulado “Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Queijo Cabacinha” foi anunciado em Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha.

O regulamento próprio foi anunciado em Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha.

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A iniciativa é do Governo de Minas, através da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

A medida beneficiará 160 produtores que poderão, a partir de agora, vender formalmente o queijo artesanal mineiro.

“A regulamentação significa valorização desse produto que faz parte da cultura de toda a região. O que nós pretendemos é valorizar aquilo que é a tradição de Minas, que é a produção de queijo, e o Cabacinha, até pelo formato, pelo sabor, é um dos mais diferenciados entre os produzidos aqui. O Queijo Cabacinha é o 15º que tem essa caracterização em Minas Gerais”, explicou o governador, Zema.

O formato do Quejio Cabacinha é o principal da produção, sendo produzido de forma artesanal.

O nome “Cabacinha” se deve a sua forma, parecendo uma cabaça, peça se que forma do fruto de uma árvore milenar, utilizada em artesanatos e também como utensílio doméstico na região do Vale do Jequitinhonha.

Foto: Daniel Arantes / Epamig

 

*Com informações de Itatiaia