Arquitetura afetiva: quando memórias viram projeto

Seguimos em uma época em que a arquitetura é a “arquitetura da tendência” e que a história não é valorizada.
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Vemos hoje projetos iguais, espaços externos e de interiores sem expressão e muitos questionam:
-Seria falta de verde, plantas?
-Seria falta de cor?

Uma casa contemporânea com detalhes neoclássicos para atender às memórias da cliente que residiu nos Estados Unidos e tem memórias afetivas da arquitetura local

Minha resposta é: na maioria das vezes não. Seguimos em uma época em que a arquitetura é a “arquitetura da tendência” e que a história não é valorizada.


Fazendo uma reflexão: esses mesmos ambientes iguais, se tiverem algum adorno ou mobiliário com história, ele se transforma.
A construção que reflete o estilo do morador ou da empresa será única, exclusiva.

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Cada cantinho deve ser projetado para atender aos sonhos de cada um.

Essas construções e espaços se transformam em arquitetura e ambientes afetivos, com memórias para serem lembradas e com características originais. O bom arquiteto é aquele que sabe trabalhar a experiência de vida e história do cliente para transformar em forma única cada construção ou espaço.

Quando for construir e decorar, apresente ao profissional sua história de vida, seus sonhos e não desvalorize seu passado, assim você terá seu sonho realizado e assim ambientes únicos.