Propostas para ampliar o “Museu da Cachaça” para “Museu da Cidade de Salinas”

Os museus são espaços ricos em cultura, educação e entretenimento, e além disso, oferecem várias atividades que podem ser desenvolvidas para atrair e engajar o público
Foto: Divulgação/Redes Sociais
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Talvez você tenha alguma resistência só de ouvir as palavras “Museu da Cachaça”.

Afinal, com um visual ‘pouco simpático’ e o hábito de promover a cultura da cachaça, essa instituição nunca foi popular, e nas igrejas é retratada como algo ruim.

Acredite, todo esse preconceito em torno do museu nos impede de enxergar o seu verdadeiro valor. Mas, isso pode mudar!


Em Salinas, estamos em campanha para melhorar a percepção pública sobre essa instituição. E, o primeiro argumento, ressoa no bolso.

Conforme um estudo recente de Rena, o Museu gera um valor estimado em milhares de reais por ano para o comércio salinense, através do turismo.

Simplesmente porque essa instituição é mais eficiente para Salinas do que muitas pessoas pensam.

Como conseguir isso?

O Museu da Cachaça possui uma incrível capacidade de gerar emprego e renda através de diversas atividades.

Os museus são espaços ricos em cultura, educação e entretenimento, e além disso, oferecem várias atividades que podem ser desenvolvidas para atrair e engajar o público.

Foto: Divulgação/Redes Sociais
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Veja algumas sugestões:

 

1- Visitas Guiadas: Tours conduzidos por guias que podem oferecer uma visão mais profunda sobre as obras, exposições, cachaças, circuito da cachaça, e o município de Salinas.

2 – Oficinas de Arte: Atividades práticas, onde os visitantes podem aprender técnicas artísticas como: pintura, escultura ou fotografia.

3 – Palestras e Debates: Convidar especialistas para falar sobre temas relacionados às exposições, memórias, ou à história apresentada no museu.

4 – Exposições Temporárias: Montar exposições que mudam regularmente para manter o interesse do público e abordar tópicos relevantes e atuais.

5 – Programas Educativos: Atividades voltadas para escolas, como visitas guiadas e materiais didáticos que complementam o aprendizado dos alunos.

6 – Atividades para Crianças: Criar espaços e programas específicos para o público infantil, como biblioteca ou contação de histórias.

7 – Noites de Museu: Eventos noturnos com atividades especiais, como música ao vivo, performances ou projeções.

8 – Intervenções Artísticas: Convidar artistas para criar obras no espaço do museu ou promover eventos culturais/artísticos ao vivo.

9 – Clubes de Leitura: Criar grupos que se reúnem para discutir livros relacionados às exposições do museu.

10 – Exibições de Filmes: Apresentar documentários ou filmes que dialogam com o acervo ou as temáticas do museu e da cidade.

11 – Feiras e Mercados: Organizar eventos que promovam a venda de artesanato, livros e produtos locais, integrando a comunidade.

12 – Projetos de Voluntariado: Envolver a comunidade em ações de conservação, organização de eventos e visitas guiadas.

13 – Desenvolvimento de Aplicativos: Criar apps que ofereçam informações adicionais sobre as exposições e experiências interativas.

14 – Pesquisas e Publicações: Incentivar pesquisas científicas e a produção de publicações que podem ser disponibilizadas ao público.

15 – Ações de Inclusão: Desenvolver visitas adaptadas e programas que atendam pessoas com deficiência (PCDs).

Essas atividades podem ser adaptadas dentro de um novo foco, no acervo do museu, visando sempre a educação e o engajamento da comunidade.

Foto: Divulgação/Redes Sociais
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