É preciso analisar caso a caso, depende do paciente. Não vai adiantar em nada comer “besteiras” ou comer muito de 3 em 3 horas. A ideia é ter pelo menos 6 refeições diárias e que sejam alimentos equilibrados e balanceados.
Portanto, não adianta achar que os espaços mais curtos entre as refeições dão passe livre para qualquer alimento. Mesmo comendo em pequenas doses, é preciso controle e exercícios físicos.
Com fome, você começa a liberar cortisol, que é o hormônio do estresse. Para o paciente ansioso isso é muito prejudicial. Além disso, ficar muitas horas sem comer pode gerar hipoglicemia, fazendo com que a pessoa sinta tonturas, tremores. Quando nos satisfazemos com porções menores, economizamos calorias e mantemos equilibrados os níveis de insulina. Se você consome um prato enorme, produz muita insulina. E, em excesso, esse hormônio engorda e dá mais fome.
Comer de 3 em 3 horas evita a diminuição do metabolismo e que a pessoa não chegue às refeições principais com uma fome exagerada. Mas, não é sempre que dá certo, “se você come mais do que gasta”. Por isso é importante procurar um profissional que entenda do assunto e, através da avaliação nutricional, monte um cardápio individualizado/personalizado de acordo com os seus resultados e a sua rotina.
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