Polícia Civil inicia campanha de coleta de DNA para identificação de pessoas desaparecidas

A Polícia Civil de Minas Gerais lançou uma campanha para coleta de DNA com o objetivo de identificar pessoas desaparecidas. Entre os dias 26 e 30 de agosto, a ação vai reunir amostras biológicas de familiares de pessoas desaparecidas para comparar com os Bancos Estaduais de Perfis Genéticos e o Banco Nacional de DNA. Os […]
Viatura da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais. Foto: Divulgação
Viatura da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais. Foto: Divulgação

A Polícia Civil de Minas Gerais lançou uma campanha para coleta de DNA com o objetivo de identificar pessoas desaparecidas. Entre os dias 26 e 30 de agosto, a ação vai reunir amostras biológicas de familiares de pessoas desaparecidas para comparar com os Bancos Estaduais de Perfis Genéticos e o Banco Nacional de DNA.

Os interessados em participar devem se dirigir à Divisão de Referência à Pessoa Desaparecida (DRPD) em Belo Horizonte ou às Delegacias Regionais no interior do estado para obter uma requisição pericial. A coleta será realizada no Instituto Médico-Legal (IML) Dr. André Roquette em Belo Horizonte e nos Postos Médico-Legais no interior, das 8h às 18h.

Além das amostras biológicas, é possível entregar materiais pessoais do desaparecido, como escovas de dente ou roupas não lavadas, para ajudar na identificação. A coleta é simples e indolor, e os dados são inseridos em bancos de dados para procurar possíveis correspondências.


A campanha visa aumentar a identificação de pessoas e promover o retorno dos desaparecidos às suas famílias.

Leila Santos
Graduada em Jornalismo pelas Faculdades Integradas do Norte de Minas – Funorte, Leila tem ampla experiência na comunicação, atuando como editora-chefe de redação, além de passagens por Tv assessorias de imprensa, agências de publicidade e jornais online. Atualmente, integra a equipe do Portal Webterra, onde alia expertise e compromisso para entregar conteúdos precisos e relevantes. Leitora voraz e engajada em causas sociais, Leila mantém seu trabalho guiado pela ética e excelência jornalística.