Segundo a PM, o autor do disparo contra o militar estava de saída temporária de Natal. Ele deveria ter retornado ao Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, no dia 23 de dezembro do ano passado, mas como não o fez, a Justiça expediu novo mandado de prisão para o homem, que era considerado foragido.
As chamadas “saidinhas temporárias” são um benefício concedido durante o cumprimento da pena. Conforme a lei, detentos em regime semiaberto têm direito a quatro saídas, de sete dias cada, por ano. De acordo com o Poder Judiciário, esse recurso é usado como forma de ressocialização dos presos.
Para a major Layla Brunella, essa legislação precisa ser revista. “Quantos casos vimos, nos últimos dias, em que o autor do crime é reincidente do sistema, que deveria ter retornado e não o fez? Então esse é um momento em que a sociedade civil precisa se mobilizar, porque toda vez que a gente beneficia um criminoso, a gente prejudica o cidadão de bem.”
Conforme a PM, o segundo autor envolvido na ocorrência que terminou com o policial atingido na cabeça e na perna, estava em liberdade condicional: benefício concedido por lei a um condenado, que permite o cumprimento de parte fora do presídio.
“Nós militares sabemos do risco que corremos. Mas não tem como normalizar essa situação, principalmente quando ela é evitável, como neste caso. Estamos aqui para cumprir a lei, e não a estou questionando. Mas que a gente precisa pensar e refletir, isso a gente precisa,” ressaltou a major.
Segundo a PM, o homem, de 25 anos, que atirou contra o sargento Roger Dias da Cunha, 29, possui 18 passagens pela polícia. Tráfico de drogas, roubo, falsidade ideológica e agressão foram alguns dos crimes praticados pelo autor. Já o segundo envolvido, de 33 anos, tem 15 registros, sendo dois por homicídio, outros por roubo, tráfico, ameaça, dentre outros.
A data é uma oportunidade para homenagear não apenas os avós presentes no cotidiano, mas também aqueles que vivem na memória e continuam influenciando com suas histórias e exemplos. Em tempos acelerados, o vínculo entre avós e netos permanece como um laço de afeto que resiste ao tempo, reforçando a importância do convívio intergeracional.
O engavetamento envolveu dois caminhões, quatro carros e duas motocicletas. Segundo informações iniciais, um dos caminhões perdeu o freio e provocou a colisão em cadeia. Equipes do SAMU e do Corpo de Bombeiros foram acionadas e prestaram socorro às vítimas. Quando os socorristas chegaram ao local, um motociclista já estava sem vida. Ele sofreu politrauma e não resistiu aos ferimentos.
O fogo consumiu aproximadamente três hectares de vegetação e avançava perigosamente em direção à pista de pousos e decolagens, podendo comprometer a segurança das operações aéreas no local.
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