Este Jardim de Nah causa em mim uma impressão tão forte e uma energia tão boa que trás muitas alegrias.
As árvores, os pássaros, as flores, as borboletas, dizem tudo o que eu quero dizer.
Filmo este lindo espaço e projeto as imagens em todas as redes sociais.
E acho que consigo transmitir o meu fascínio pelo legado que Nah deixou.
Porque este Jardim é uma entidade viva.
Nele mora o tempo, a história, a memória, a nossa relação com a terra, a nossa relação com a natureza, a nossa relação com o sagrado e com o divino.
Daqui celebro o final de dois mil e vinte e três, que foi um ano muito bacana – entre várias outras coisas – escrevi bons textos para este portal-@webterra.
A imaginação do que será 2024 não tem limite, toda passagem de ano é uma continuação da vida.
O futuro se constrói no presente, como já disse em colunas anteriores, mas a ficção de um ano melhor instiga as mentes mais férteis e abre as portas para a imaginação.
O resultado disso tudo pode ser o encantamento.
Como o futuro é cheio de mistério e o que a vida “quer da gente é coragem”, como escreveu Rosa, é como ouvi um chamado do próprio Guimarães para escrever.
Outro que me inspira a escrever é Mia Couto, para em companhia dos dois escritores possa descobrir caminhos e decidir para onde seguir.
O resultado, como diria Mia Couto, é encantamento. E, realmente, estou encantado com tudo o que vivi em 2023, e quero continuar assim.
E para encerrar o ano recebi uma declaração de conclusão de uma pós da Unopar e preparando para fazer minha inscrição em outra para 2024.
O criador abençoando minha jornada, pois plantou em mim sementes, que vão tornando árvores, flores e frutos como o Jardim de Nah.