Com diálogo, as engrenagens soam como uma orquestra
O universo do trabalho está em constante mudança, gerando novos modelos por parte das empresas e novos comportamentos por parte dos profissionais.
Entender a realidade desse meio é de extrema complexidade, exige dedicação e disposição de diretores e gestores, mas de importância indispensável para a evolução desse universo.
Tarefa mais extenuante ainda e que exige um grau mais avançado de conhecimento é a capacidade de antever o futuro, isto é: a tendência.
Esse assunto, vamos separá-lo em duas partes: iniciativa privada e setor público.
Mesmo com as amarras que o setor público interpõe à iniciativa privada, o empresariado avança, não na medida que gostaria, mas do jeito que dá.
Se a complexidade para entender a REALIDADE já é obstáculo para ser ignorada por grande parte dos gestores públicos, imagine quando se fala em tendência. Oh, dó! Tendência no setor público é um fenômeno desconhecido.
Veja bem, para entender quais são as tendências do mercado de trabalho, a Alelo encomendou um estudo ao Instituto Ipsos sobre hábitos do trabalho no Brasil.
A Alelo, trouxe dados exclusivos do levantamento, constatando que nos últimos anos, muita coisa mudou dentro e fora do trabalho. Todas essas mudanças refletem no dia a dia dos trabalhadores. Entre os insights apontados pela pesquisa, desenvolvida com o Instituto Ipsos, foi apontado que 49% dos entrevistados têm como modelo de trabalho dos sonhos a possibilidade de trabalhar remotamente. O objetivo da pesquisa é entender e debater como esses impactos já são sentidos hoje e quais as tendências para o futuro.
Uma realidade muito distante do setor público, que a cada dia maltrata ainda mais o seu colaborador, por exemplo, o ponto eletrônico está totalmente na contramão das circunstâncias atuais e do sonho do trabalhador, como aponta a pesquisa realizada recentemente. No entanto, o ponto eletrônico vem sendo instalado e cobrado à risca do servidor, isso está mais para humilhação do que para efetividade na prestação do serviço.
Além do diálogo em alto nível, a Alelo procura meios e paga caro para entender e se aproximar do seu colaborador, como a pesquisa, por exemplo. No setor público, nem sempre é assim.
Outro sonho distante do servidor, sobretudo dos municípios é o famoso, PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS, os gestores pesam a mão contra o servidor, as matérias propostas são verdadeiras afrontas ao funcionalismo.
Além de outras perturbações, ainda é um pesadelo, invés de sonho para o servidor a saúde financeira de sua aposentadoria, quando esta é administrada por instituto próprio e tem o peso da mão do gestor azuretando o sistema.
Mesmo assim, ironicamente não tem outra definição, gestores ainda fazem cartão (com frases copiadas), gravam vídeo (sem coerência) felicitando o trabalhador.
Assim não funciona. Está torto. Não vai dar certo.