Na próxima segunda-feira (4), das 8 às 17 horas, o Projeto Montes Claros na Trilha da Leitura, da Secretaria de Educação da Prefeitura, realizará a segunda edição do Dia de Poesia. Com o objetivo de socializar os trabalhos poéticos de autores locais, alunos e educadores, dentro do tema “Espelho, espelho meu: uma leitura literária de si mesmo”, o evento acontecerá de forma virtual e também presencial. Os participantes poderão declamar poemas ao vivo, participar de roda de conversa e ouvir contação de histórias, além de curtir a música do cantor e compositor Carlos Maia.
O tema “Espelho, espelho meu: uma leitura literária de si mesmo” foi proposto pelo Trilha neste primeiro semestre nas unidades municipais de ensino, para que os alunos e professores pudessem desenvolver trabalhos poéticos baseados nele. Os vídeos e poemas dos estudantes e educadores, encaminhados para a equipe via e-mail, serão compartilhados no Dia de Poesia, através do canal do Youtube da Secretaria Municipal de Educação (https://www.youtube.com/c/EducamocTV/videos).
“Novamente teremos um dia inteiro de poesia, em mais uma edição desse evento, que chegou para ficar no calendário poético de Montes Claros. Um dia inteiro de sonoridade, através de versos, rimas e contemplação das mais variadas formas poéticas! Poesia na música, na pintura, na fotografia, no teatro e, claro, na literatura”, explica a coordenadora do Trilha, Éllen Santa Rosa.
“Nesta segunda edição, o evento busca manter o diálogo com os poetas de ontem e de hoje, evidenciando sua contribuição poética para o conhecimento de si mesmo, a partir da metáfora do espelho. Estarão conosco diversos poetas montes-clarenses falando de suas produções artísticas e desse lugar do poeta no nosso tempo, para lembrar e enaltecer a força poética como potente produtora de passado, de presente e, consequentemente, de futuro”, completa Éllen.
A coordenadora, que também é autora, destacou a importância da Poesia: “a poesia está na base de toda manifestação humana da cultura, e a experiência poética nos faz habitar o mundo no tempo e no espaço, porque carrega em si a manifestação do poder próprio da linguagem, tanto para o acolhimento quanto para o recolhimento”.