Quase 20 anos se passaram desde o crime, mas o rumoroso caso nunca deixou a mídia por completo e diferentes conteúdos já abordaram o assassinato. “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, dirigidos por Mauricio Eça, são os mais novos títulos a exporem as mortes de Manfred e Marísia von Richthofen.
São dois filmes com o mesmo elenco – um é narrado na visão de Suzanne e o outro na perspectiva do então namorado, Daniel. Ambas produções mostrarão os acontecimentos entre o momento que Suzanne e Daniel se conheceram, em agosto de 1999, até o crime ser cometido, em outubro de 2002. Com o roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, os filmes são baseados nos autos do processo e nos depoimentos dados pelo casal durante o julgamento — ou seja, cada um traz uma versão.
“A Menina Que Matou os Pais” é narrado por Daniel Cravinhos, interpretado por Leonardo Bittencourt, e expõe o que foi dito pelo réu no tribunal. Em sua visão, Suzanne era manipuladora, se aproveitava do dinheiro da família e enchia o aeromodelista de presentes, tinha problemas com a família e, principalmente, foi quem teve a ideia de assassina-los.
Já em “O Menino Que Matou Meus Pais”, acompanhamos Suzanne von Richthofen, vivida por Carla Diaz, se declarar como a filha perfeita, que foi levada para as drogas e convencida a apoiar o assassinato dos pais pelo namorado menos abastado financeiramente, quando tinha apenas 18 anos.
Os filmes estarão disponíveis amanhã no Amazon Prime Video.