Profissionais, estudantes, crianças e adolescentes no norte e noroeste de MG, participaram da Semana do Lenço, movimento com propósitos relevantes para um desbravador, que diz respeito as áreas sociais, e a missão de levar esperança para as pessoas. Assim, eles chamam a atenção das pessoas para a campanha Setembro Amarelo.
“Nós, desbravadores, temos como marca registrada o lenço amarelo que carregamos como símbolo áureo do que acreditamos. O Amarelo representa a excelência dos nossos ideais. Aliado a isso, desbravadores de toda a América do Sul, usam esse lenço em todos os âmbitos sociais durante a chamada “Semana do lenço”, explica Aline Oliveira, integrante da diretoria do Clube Águia de Haia.
Participantes
O Clube de Desbravadores está presente em mais de 160 países, com 90.000 sedes e mais de 1 milhão e meio de participantes. Existem oficialmente desde 1950, como um ministério oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Os integrantes tem idade entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, religião. Reúnem-se, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.
Aline Oliveira, é professora, e durante toda esta semana, usará o lenço no trabalho. Ela afirma que assim que foi criado o Setembro Amarelo, o lenço passou a ter um significado também importante durante a referida semana.
“Temos a oportunidade de mostrar a todos que há um Deus que supre nossas dificuldades e que estamos aptos a conversar com qualquer pessoa que esteja passando por crises emocionais, sociais e financeiras, baseados nos ensinamentos cristãos. Durante esta semana iremos colocar o nosso lenço a fim de que todos perguntem quem somos e termos a oportunidade de falar, orar e levar uma palavra de conforto”, relata Aline.
Conscientização
E como forma de conscientizar a sociedade da importância do Setembro Amarelo, o Clube de Desbravadores Águia de Haia, realizou na Avenida Dulce Sarmento, área central da cidade de Montes Claros, uma blitz educativa. Com faixas e cartazes, eles mostraram o quão importante é valorizar a vida, e ser um apoio para quem enfrenta problemas emocionais.
“Ao mostrarmos para a sociedade quem somos e o que fazemos torna-se algo prazeroso para nós, pois nos sentimos úteis e podemos sim, ajudar as pessoas. Um sorriso, uma oração, um “vai ficar tudo bem” faz todos se sentirem bem e até mesmo salva uma vida”, enfatiza Aline Oliveira.
A desbravadora Manuella Oliveira, achou a iniciativa relevante, e entende que atingiu seu objetivo.
” Foi tão legal ajudar o próximo, mesmo que o meu próximo é alguém que eu não conheço”, afirma a desbravadora Manuella Oliveira, de 12 anos.