Notícia em grande parte dos meios de comunicação, principalmente nas internet, as criptomoedas vem tomando lugar de destaque também no mercado.
As moedas virtuais começaram a se destacar e virar notícia de destaque em 2015 quando o preço de mercado da principal moeda em circulação, o Bitcoin começou a subir, chegando a quase 65.000 reais em 2017, porém, a história desse dinheiro virtual é um pouco mais antigo, quando em 2008 o criador do Bitcoin deu início a sua criação. Utilizando o pseudônimo de Satoshi Nakamoto, o criador (ou criadores) criou os códigos de programação da moeda e de sua rede, chamada de “Blockchain” (cadeia de blocos).
Hoje contamos com inúmeras criptomoedas que variam entre valores com milésimos de reais até o valor de aproximadamente 243 mil reais, no caso do Bitcoin!
A obtenção destas moedas é feita a partir da venda pelo criador ou até mesmo pela chamada mineração, onde a grosso modo, os detentores de um equipamento alugam o seu poder de processamento de dados para a rede da criptomoeda. Outros exemplos são clubes de futebol, que lançaram suas próprias moedas e recentemente estão pagando parte do salário dos jogadores com o dinheiro virtual, o que causou uma valorização de quase 200% desta moeda em poucos dias.
Para se ter uma ideia, a capitalização de mercado (valor somado de todas as moedas disponíveis) apenas do Bitcoin chega a R$ 4,5 TRILHÕES e movimentando diariamente uma média de R$ 170 Bilhões, sendo utilizadas para pagamentos tanto quanto para fins de pura especulação.
Muitos estudiosos dizem que as cripto moedas podem chegar a tomar o lugar dos bancos, uma vez que devido a sua universalização e facilidade de obtenção, pois qualquer pessoa pode abrir uma conta em uma corretora e começar a comprar suas moedas.
Ainda assim há de se ter cautela ao adentrar neste meio, pois apesar de ao longo prazo, os ganhos são elevados, a curto prazo há uma grande variação nos preços (chamado de volatilidade) podendo trazer um alto prejuízo para o investidor.
E podemos chegar a conclusão, diante do que falamos que as criptomoedas não são nem serão o futuro, mas sim o agora, estamos vivendo uma revolução financeira em que as pessoas estão cada vez mais procurando sua liberdade para utilizar seu dinheiro como achar melhor e da forma que lhe traga maior benefício!