FOTOS – LEONARDO MACIEL
Os moradores que residem nas imediações da Policlínica Ariosto Correa Machado estão bastante incomodados com um verdadeiro lixão, que se tornou um lote vago, na rua Nélson Alkimin, no bairro citado.
O local, hoje é um espaço onde muitos carroceiros descarregam entulhos e como há muito papel e papelão, os próprios carroceiros acabam colocando fogo para reduzir o volume.
Para o morador Armando Alves de Souza, de 84 anos, e que mora bem em frente ao lote onde existe o acúmulo de lixo, diz que o local é assim há muitos anos, “Mesmo quando acontece a limpeza da prefeitura, dias depois os carroceiros já enchem lá de tudo quanto é “tranqueira” e se reclamarmos ainda nos ameaça. Acredito que como a Prefeitura percebeu que limpar não estava resolvendo, eles mudaram a estratégia. Agora só reuniram o lixo e o entulho no centro do lote. Na minha opinião, essa situação só vai mudar quando murarem ou cercarem o local”.
Já a moradora Leuza Dias, 52 anos, que também reside próximo ao local, tem opinião semelhante e acredita que com esse “lixão” a quantidade de insetos na região aumentou demais, “Ficamos preocupados, pois não é só questão de limpeza, nos preocupamos, pois com esse lixo, temos percebido o crescimento de escorpiões e outros insetos na região, isso tem que ser solucionado”.
Em nota, a Prefeitura de Montes Claros destacou que:
A Prefeitura limpa os terrenos públicos sistematicamente e notifica os proprietários de lotes, como esse no Jardim Alvorada.
Grande parte dos terrenos neste local pertence ao mesmo proprietário, que é notificado frequentemente. Como não limpa, a Prefeitura tem que fazer esse serviço. São gastos mais de R$ 3 milhões por ano só para limpar áreas de bota fora clandestino na cidade.
É importante a população contratar transportadores que depositam o entulho nos locais permitidos.
(SUGESTÃO DE MATÉRIA ENVIADA AO QUADRO PORTAL DO POVO – WEB TERRA)