A Startup iLoc, responsável pela criação de um aplicativo que conecta locadoras a empresas de aluguel de máquinas e equipamentos, foi a vencedora do AGITA Norte de Minas. Após três meses de
O segundo lugar ficou com a Deltree Cybersecurity , startup responsável pela criação de um aplicativo para treinamento e auditoria de empresas quanto à nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP). A terceira colocada foi a Adventure Tech, que trabalha com gameficação na educação de profissionais de TI.
O AGITA é um programa de pré-aceleração de
A startup vencedora do programa é formada por cinco integrantes: Stephanie Emanuelly Ramos, Rulhyan Gabriel, Glaycon Soares Neri, Cindy Evelyn Oliveira, alunos do 8º período do curso de engenharia mecatrônica da UNIFIPMoc, e Bárbara Katllen Moura, que cursa engenharia civil na mesma instituição. Feliz com o resultado, Stepahnie fala em nome do grupo e explica como resolveram investir na ideia. “Trabalhei em uma empresa de energia solar e sempre precisávamos alugar máquinas. A gente perdia muito tempo procurando fornecedores que prestavam esse serviço. A minha colega de curso comentou que também tinha essa dificuldade. Foi aí que enxergamos a oportunidade e decidimos criar o aplicativo”, conta.
Stephanie destaca a importância da participação do grupo no AGITA. “Foi crucial. Tínhamos a ideia e o negócio, mas faltava uma orientação da parte empreendedora. Levamos o AGITA muito a sério. Participamos das atividades todos os fins de semana. O conteúdo que nos foi passado e os ensinamentos fizeram a empresa de fato nascer”, enfatiza.
Walmath Magalhães, analista do Sebrae Minas, reforça que o AGITA cumpriu seu papel de auxiliar a formação de jovens com mentalidade empreendedora. ”Encerramos o AGITTA apresentando para a comunidade empresarial da região sete novos negócios com foco na transformação digital e inovação, com propostas de serviços que podem transformar a relação de consumo do cliente. Com essa experiência eles já entram 2020 com foco na aceleração do negócio e com expectativa de receber investimento de outros apoiadores”, destaca.
Futuro
Com a plataforma já consolidada é hora de amadurecer e pensar no futuro. “Com o nosso Produto Viável Mínimo (MVP) conseguimos validar a entrada no mercado e monetizar o negócio. Vamos continuar aprimorando a ideia e começar a pensar na criação de uma pessoa jurídica, além de investir no aperfeiçoamento das questões administrativas”, ressalta Stephanie.
Fonte: Cida Santana / Ascom do Sebrae Minas