Atendimento humanizado é prioridade para Seplag e Medicina do Trabalho

Foto: Ricardo Soares

Em reunião com servidores da Medicina e Segurança do Trabalho, na tarde desta quarta-feira (23), o secretário de planejamento e gestão (Seplag), Cláudio Rodrigues de Jesus reforçou a posição estratégica do setor para a administração pública municipal e disse que o atendimento humanizado deve ser prioridade.

A Medicina do Trabalho já vem adotando estratégias para oferecer ao servidor um atendimento humanizado, visando satisfação e qualidade na prestação dos serviços. Na semana passada a psicóloga do setor, Dra. Sterfane Figueiredo, finalizou curso de capacitação feito com servidores do serviço com foco na melhoria no atendimento. Esses cursos são rotineiros e fazem parte do Programa de Qualidade na Prestação de Serviço implementada pela coordenação. 

A visita faz parte da estratégia da Seplag em trabalhar próximo às coordenações buscando agilizar àquelas demandas que dependam de decisão em nível de diretoria ou até mesmo do secretário. E foi importante pois, tanto a equipe quanto o secretário, reforçaram a confiança que possui na coordenadora do setor, Maíra Sapori, sobretudo pelo perfil dinâmico e participativo que adotou. Seu diferencial é motivar todos os colaboradores em atender bem e cada vez melhor a população, ou seja, por sua liderança, todos procuram oferecer um atendimento acolhedor e com a qualidade devida.

Um dos funcionários presentes agradeceu ao secretário pelo projeto de lei de autoria do executivo, uma demanda que a Seplag vem lutando desde o início do mandato, que institui as férias com 25 dias úteis para os servidores. Cláudio Rodrigues disse que essa conquista faz parte do Programa de Melhorias Contínuas desenvolvido para o servidor público municipal estabelecido pela Seplag e que na medida do possível vem sendo implementado. Lembrou do apostilamento, outra conquista da Seplag, na qual o servidor em vias de se aposentar, solicita apostilamento, recebe 50% de gratificação e continua a trabalhar, essa prática pode ser utilizada até completar 75 anos de idade, momento em que, obrigatoriamente, se afastará. 

Por: Ricardo Soares.