Servidores do SAMU passam por capacitações sobre as doenças causadas pelo Aedes aegypti para informar a população

Fotos: Divulgação / SAMU

Os colaboradores do SAMU Macro Norte estão pegando pesado contra a dengue, zika e chikungunya! Depois dos profissionais passarem por capacitações sobre as doenças causadas pelo Aedes aegypti, realizadas através da plataforma de educação à distância disponibilizadas pelo Núcleo de Educação Permanente (NEP), as equipes colocaram em prática tudo o que foi aprendido.

Os profissionais das bases descentralizadas têm realizado passeatas, panfletagens, palestras e mutirões de coleta de materiais que podem se tornar criadouros do mosquito. A ação de combate ao Aedes aegypti visa ir além das sedes das bases do SAMU nas cidades e têm o intuito de engajar tantos os servidores como seus familiares.

Na última sexta-feira (12 de julho), foi lançado o curso online “Influenza”, também na plataforma EAD, que conta com vídeos, atividades de fixação de conteúdo, material de referência, boletins epidemiológicos, entre outros. As informações irão contribuir fornecendo conhecimento aos colaboradores que poderão divulgar à população o que é a gripe, seus tipos e sintomas.

“São ações de cunho preventivo que são desencadeadas na própria base, mas também são ações estendidas à comunidade. E isso é bacana! Porque nós estamos estimulando nossos colaboradores a sensibilizar a comunidade com relação a isso. O SAMU, hoje, participa de forma ativa na prevenção dessas doenças”, conta o coordenador do NEP, Ubitaram Correia. “A capacitação é incentivada pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, uma vez que o inverno é um período propício para o acometimento dessas doenças”, lembra a diretora executiva Kely Cristina de Moura Lacerda.

Já o presidente do Cisrun, Silvanei Batista Santos, destaca a importância das políticas públicas de conscientização da população sobre os cuidados que se deve ter, durante todo o ano, para prevenir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de diversas doenças, já que é sabido que cerca de 80% dos focos do mosquito são encontrados em residências.