A Exposição Agropecuária de Montes Claros (Expomontes) que está na 45ª edição, além de movimentar a economia local e trazer grandes cantores de renome nacional para a maior cidade do Norte de Minas, ainda se destaca com a simpatia, carisma e principalmente beleza das quatro rainhas que representam a exposição.
Elas são representantes das entidades ligadas ao evento, Sociedade Rural, Sindicato dos Produtores Rurais, Sicoob Credinor e Núcleo do Mangalarga Marchador, uma tradição que existe desde a primeira edição. Elas exercem uma função social, como destaca a diretora da Sociedade Rural, Idalina Almeida.
“Elas vêm com o objetivo de valorizar o evento onde representam a parte bonita e social da exposição, geralmente são filhas de produtores rurais com idade média de 16 anos. No reinado elas visitam os estandes, participam das premiações, além de receber os visitantes no parque”, conta a organizadora.
As jovens receberam a faixa no lançamento da exposição, que aconteceu no dia seis de maio, e seguem no reinado por um ano, na qual é realizado o lançamento da próxima edição da exposição.
Conheça as rainhas da Expomontes 2019
Maressa Helena Marinho de Quadro Lopes – Sociedade Rural de Montes Claros
Pais: Domingos Hamilton de Souza Lopes Júnior
Sandreia Marinho de Quadros Lopes
“Eu sou Maressa Helena Marinho de Quadros Lopes, Rainha da Sociedade Rural de Montes Claros. Tenho 16 anos, gosto muito de andar a cavalo e tenho um grande convivo com o meio rural devido meus pais serem agropecuarista. Em virtude dessa circunstância eu criei laços afetivos com o meio rural onde é o meu lugar preferido para passar o tempo. Gosto muito de animais e uns dos meus animais preferidos é o cavalo. No meu tempo livre gosto de ler livros, ver filmes, viajar e ir para minha fazenda. Gosto de andar a cavalo e lidar com o gado. Eu sou uma menina muito alegre, gosto de ajudar as pessoas e de sorrir sempre. A minha história com o campo vem desde a época do meu bisavô Alpheu de Quadros e meus avós Hamilton Lopes e Sônia Prates de Quadros Lopes , que sempre tiveram relação com o campo através do meio em que cresci . Essa herança familiar vivencio com muito amor e dedicação”.
Casse Lorrane Duarte Mesquita – Núcleo Mangalarga Machador do Norte de Minas
Pais: Jesiel Mesquita da Silva
Maria Cleide Aparecida Silva
“Eu sou Casse Lorrane Duarte Mesquita. Nasci em Montes Claros, em uma família que tem uma história linda com o campo. Cresci em meio aos animais e plantações do meu pai e da minha avó, o que fez muito bem ao meu crescimento, contribuindo na construção do meu caráter e personalidade. Meu pai sempre teve criações na fazenda dele e sempre o ajudei, desde bem nova, além da lavoura que sempre acompanhei. Meu pai, que também é servidor público, nunca aceitou se afastar do meio rural pela paixão pelo dia-a-dia no campo, e despertou o mesmo em mim. Por ter esse contato desde cedo, sempre soube dar valor ao suor do homem do campo e sei de sua importância para nossa economia”.
Heloísa Alves de Oliveira – SICOOB CREDINOR
Pais: Paulo Neves de Oliveira Filho
Clarice Alves Neves de Oliveira
“Eu sou Heloísa Alves Neves de Oliveira. Sempre convivi com pessoas da classe rural, especialmente Sr. Air Lelis Vieira, que considerava como um avô. Ele sempre nos levava para fazenda e sitio, com isso, passei a admirar e respeitar a vida no campo. Tenho 16 anos, sou filha de Paulo Neves e Clarice Neves. Tenho um irmão de 19 anos que se chama Heitor. Estudo no Colégio Sólido. Gosto de sair com meus amigos. Sou muito companheira. Ainda não tenho namorado. Pretendo fazer faculdade e viajar pelo mundo. Gosto de ler, assistir filmes e ouvir músicas”.
Ana Alice Lopes de Oliveira – Sindicato dos Produtores Rurais de Montes Claros
Pais: Flávio Gonçalves Oliveira
Angélica Lopes Maia
“Eu sou Ana Alice Lopes de Oliveira. Nasci em 25 de maio de 2003. Sou a filha mais velha. Minha família toda tem envolvimento com o meio rural, principalmente meus avôs Sil Lopes (que infelizmente não está mais entre nós) e Joaquim Lopes e meu Pai Flávio Gonçalves. Por isso sempre estive ligada a esse meio, pois eles sempre me levavam à fazenda para vacinar o gado, andar a cavalo, ir aos leilões, cavalgadas”.