Produção de vídeos institucionais são licitados pelo CODANORTE

Créditos Foto: Núbia Primo

Realizado na tarde desta quinta-feira (20), na sede do Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Ambiental Sustentável do Norte de Minas (CODANORTE) em Montes Claros, o processo licitatório nº 025/2018 e pregão presencial nº 020/2018 para contratação de empresa prestadora de serviço de produção de vídeos institucionais com entrevistas para atender a demanda das prefeituras por publicidade pública.

Consta no objeto do certame que a produção dos vídeos deve ser em filmadora, no mínimo Full HD, com imagens aéreas com Drone, prezando pela alta qualidade dos serviços. Os vídeos que as prefeituras vierem a contratar poderão ser veiculados tanto na televisão, mídias sociais, em eventos oficias e outros.

Participaram do certame as empresas; Thiago Lopes Krauts, (Krauts Vídeos e Produções), representada pela Wilma Santos Souto e Santos e Marçal LTDA, (W & W Vídeos e Produções) representada por Walter Walace Rodrigues Marçal Santos. Ambas enquadradas como microempresas.

No edital consta seis itens, sendo produção de vídeos de 15”, 30” e 45” segundos e de 1, 2 e 5 minutos. A disputa foi acirrada, mas a empresa W & W sangrou-se vencedora em todos os itens, fechando com os seguintes valores: produção de vídeo de quinze segundos R$ 995,00, trinta segundos R$ 1.260,00, quarenta e cinco segundos R$ 1.510,00, um minuto R$ 1.730,00, dois minutos R$ 2.350,00 e cinco minutos R$ 3.450,00.

Para a advogada e pregoeira, Nádia Patrícia de Souza “a divulgação de forma responsável atende aos preceitos da administração pública de legalidade, publicidade e transparência. Além do mais este processo vai trazer agilidade, segurança jurídica e preços menores que os praticados no mercado”.

O presidente do CODANORTE e prefeito de Itacambira, João Manoel Ribeiro, esclareceu que a divulgação das ações do poder executivo municipal, além de aproximá-lo das pessoas, que ao conhecerem os serviços prestados pela prefeitura, sentem-se mais seguras e com maior poder para analisar se o dinheiro público está ou não sendo bem investido”.