Morre testemunha-chave do atentado a Bolsonaro

Crédito Foto: Redes Sociais

Morreu no início desta semana, Aparecida Maria da Costa, dona da pensão em que Adélio Bispo de Oliveira, estava hospedado em Juiz de Fora, quando atacou o candidato à presidência, Jair Bolsonaro (PSL), no dia 06 de setembro, durante uma passeata pelas ruas da cidade e levou uma facada na barriga.

A testemunha foi ouvida pela Polícia Federal na semana passada como parte das investigações sobre o atentado sofrido pelo candidato do PSL, sendo considerada como uma das testemunhas-chave do caso.

Segundo informou uma das filhas, a mãe estava com câncer em estágio terminal.

Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, é natural de Montes Claros/MG e está detido no Presídio Federal de Campo Grande no Rio Grande do Sul.

Durante entrevista de custódia após o ataque, Adélio chamou o atentado contra o político de “incidente”. No vídeo de 11 minutos ele se mostrou calmo e respondeu de forma articulada às perguntas realizadas pela juíza Patrícia Teixeira de Carvalho.

O Hospital Albert Einstein informou na tarde desta sexta-feira, 21, em um novo boletim médico, que Jair Bolsonaro, iniciou nesta manhã dieta pastosa, “com ótima aceitação”. Até agora, o deputado federal se alimentava de líquidos e recebia nutrientes por meio de uma sonda na veia.

 Ainda segundo o informativo, Bolsonaro “permanece sem dor, sem sinais de infecção e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa”. O presidenciável continua alternando exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e caminhadas.

O hospital paulistano não divulgou previsão de uma data para alta de Jair Bolsonaro.