Todas as outras – Rússia, Croácia, Uruguai, França, Suécia e Bélgica – se deram mal no jogo mais recente com a Seleção.
Já em março de 2018, o Brasil ganhou dos atuais anfitriões da Copa por 3 a 0, em Moscou, com gols de Philippe Coutinho, Miranda e Paulinho. Depois, em junho, venceu a Croácia por 2 a 0, em Liverpool, em mais um amistoso. Os gols dessa vez foram de Neymar e Firmino.
Em março do ano passado, a vítima acabou sendo o Uruguai, batido em casa por 4 a 1, em partida válida pelas eliminatórias do Mundial. Cavani marcou o gol de honra dos nossos vizinhos. Neymar deixou o dele e Paulinho brilhou, fazendo três gols.
Dois anos antes, em março de 2015, em Saint-Denis, o Brasil bateu a França por 3 a 1, gols de Luiz Gustavo, Oscar e Neymar, descontando Varane, em novo amistoso.
Em agosto de 2012, também na casa do adversário, outra vitória, em partida amistosa, sobre um dos oito melhores do Mundial de 2018 – 3 a 0 na Suécia, com gols de atacantes que despontaram como grandes promessas do futebol brasileiro, mas que acabaram não vingando na Seleção: dois de Alexandre Pato e um de Leandro Damião.
Com relação à Bélgica, com quem vai decidir na sexta-feira (6) uma vaga à semifinal, o Brasil a enfrentou pela última vez justamente no Mundial de 2002, nas oitavas de final. Vitória do time de Luiz Felipe Scolari por 2 a 0, gols de Ronaldo e Rivaldo.