Quando nasce um filho, nasce uma mãe. Você já ouviu essa frase? Parece clichê não é mesmo? Mas, na realidade, ela resume a vida e a história de muitas mulheres que descobriram a maternidade após o nascimento de um grande amor, o filho.
A enfermeira e professora universitária, Daianna Gomes, é mãe do pequeno Davi.
Separada há um ano, ela descobriu o desafio de conduzir a educação dele sozinha.
“Ser mãe do Davi e dar conta do recado sozinha deixou de ser um medo e esse medo foi trocado pelo reconhecimento. Diariamente, sou parabenizada por professores, grupos religiosos aos quais pertencemos e demais vínculos sociais pela educação e inteligência do meu filho”, conta.
Educar um filho são necessários valores morais e éticos, além de muito amor. Neste momento, tem uma mão amiga é essencial e faz toda diferença, em um caminho percorrido no escuro, com descobertas a cada novo dia.
“Conduzir a vida profissional e educação do filho sozinha realmente é muito desafiador. Porém, acredito que por ter uma base familiar sólida na qual meus pais sempre prezaram por nossa educação baseada em valores morais, éticos e de extremo amor e respeito ao próximo, isso favorece muito a extensão da boa conduta e criação em nossa família”, afirma Daianna.
Com uma gravidez sonhada e desejada, Daianna descobriu na maternidade uma força sem igual, força essa capaz de enfrentar qualquer obstáculo.
“Mesmo com tamanhos obstáculos que muitas vezes enfrento, tenho no Davi a minha força para ir além e dar a ele um futuro melhor, com dignidade e que ele saiba que ele é a prioridade da minha vida! Ser mãe é aprender cada dia mais sobre o que é amar de verdade alguém”, declara Daianna.
A vida acadêmica e a maternidade
Melina Maia é acadêmica de Direito e mãe de dois filhos, de 6 e 15 anos. Com jornada tripla, incluindo a de vendedora, é necessário malabarismo e muito amor para dá conta de todas as demandas.
“Para conciliar tantas atividades é preciso ter tempo organizado e dividir as tarefas bem certinhas, porque eu não tenho ajuda de ninguém e preciso conciliar a minha rotina com a dos meus dois filhos”, relata Melina.
O primeiro filho, de 15 anos, veio quando ela tinha 17. Apesar do susto, o amor e o apoio da família foram maiores.
“Eu tive muito apoio de toda minha família e da do pai do meu filho. Não foi fácil, porque eu estava entrando na vida adulta e é uma mudança grande”, desabafa Melina.
Após nove anos, nasceu a segunda filha de Melina.
A maternidade
Ser mãe é descobrir um novo e grande amor. É se sentir pertencente à alguém e ter uma pessoa para retribuir esse amor da maneira mais pura e intensa.
Mãe de barriga ou não, o importante é dar amor incondicional.