Termina neste sábado (7) o prazo da filiação e mudança de partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o registro para disputar as Eleições Gerais de 2018.
Uma das grandes surpresas da semana no meio político e médico foi a divulgação do nome da oncologia Priscila Miranda para concorrer a vaga na Câmara Federal.
A mesma fonte garantiu que ela está avaliando a repercussão do assunto. Há quem apoie e há quem discorde.
O irmão dela, filiado ao PSB sempre foi o ‘político’ da família. Ele garantiu a um parceiro do Webterra que a irmã, também filiada na mesma legenda, tem mais chances que ele de vencer a batalha.
A coluna Preto no Branco, do Jornalista Aldeci Xavier, também destacou o assunto.
Segundo ele, “a verdade em toda nessa história é que, inconformada com as dificuldades que vem encontrando para consolidar o trabalho na entidade que dirige, entendeu que uma das saídas seria se envolver mais diretamente no mundo político-partidário. A primeira medida foi se filiar ao PSB, ao qual sua família está integrada. Diante de tal constatação, estaria disposta a sacrificar parte do seu tempo para participar do processo. A primeira proposta é apoiar o projeto do irmão, o médico e oficial militar Pávilo Miranda, que pretende disputar uma cadeira na Câmara Federal. Quanto à sua candidatura, não está descartada, mas não é nenhum segredo afirmar que, apesar do excepcional trabalho filantrópico, ela não tem o perfil político”.
Novamente, o Webterra tentou contato com a médica e não teve sucesso.
A assessoria de comunicação do Projeto Presente, presidido por Priscila, informou que não tem autorização para comentar o assunto.
Mesmo diante de toda especulação, o irmão garantiu que irá convencer a irmã a disputar uma vaga na Câmara, seguindo o caminho trilhado por Raquel Muniz, que também é médica e pré-candidata. A parlamentar tem desenvolvido importantes projetos multisetoriais para os mineiros.