A Polícia Civil de Minas Gerais apreendeu, nesta segunda-feira (16), cerca de 200 camisas falsificadas do Clube Atlético Mineiro, fabricadas no modelo comemorativo Manto da Massa II. Segundo a PC, a comercialização ilegal do novo uniforme atleticano teve início antes mesmo que o produto oficial fosse vendido aos torcedores.
De acordo com a polícia, o Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes começou as investigações depois que o clube fez o pedido com a intenção de evitar a venda ilegal dos produtos em shoppings populares da capital e região.
“Essa denúncia chegou há aproximadamente 15 dias. Foi um trabalho relativamente rápido porque montamos uma equipe para dedicar a esse caso, que estariam ocorrendo muitas vendas de camisas falsificadas e contrafeitas desse denominado Manto da Massa II, onde foi eleito através de um concurso entre os torcedores. Me parece que no mês de julho. A venda foi realizada exclusivamente pela internet. Essas camisas somente seriam entregues a partir de outubro de 2021. Já haviam muitas sendo vendidas em shoppings populares, comércios de bairros, não só de Belo Horizonte e Região Metropolitana”, informou odelegado responsável pelas apurações, Magno Machado,
Dessa forma, Machado explica que o foco inicial foi identificar os intermediadores, comerciantes e fábricas. Com um dos intermediadores, contudo, foi localizado, no interior do estado, várias camisas que seriam levadas para comerciantes de outros municípios. Com base nas informações da PC, o indivíduo recebia a encomenda de mil camisas por semana – parte desse material apreendido.
Essa denúncia chegou há aproximadamente 15 dias. Foi um trabalho relativamente rápido porque montamos uma equipe para dedicar a esse caso, que estariam ocorrendo muitas vendas de camisas falsificadas e contrafeitas desse denominado Manto da Massa II, onde foi eleito através de um concurso entre os torcedores. Me parece que no mês de julho. A venda foi realizada exclusivamente pela internet. Essas camisas somente seriam entregues a partir de outubro de 2021. Já haviam muitas sendo vendidas em shoppings populares, comércios de bairros, não só de Belo Horizonte.
O delegado comunicou, incluseive, que em uma das fábricas identificadas estaria localizada no Sul de Minas, local onde foi realizado o cumprimento de busca e apreensão e localização da matéria-prima para produção do material, bem como a matriz de onde eram feitas as peças. “Essas camisas são feitas por prensa quente e esse rolo representa a matriz onde é confeccionado o mapa de Minas Gerais na camisa. Após ser feita essa base, uma máquina bordadeira realiza a inclusão dos escudos e também de mangas, golas e símbolos da empresa de material esportivo fabricante”, disse.
As investigações terão continuidade com intuito de localizar outras fábricas no estado.
*Com informações da PCMG
