Jornadas de trabalho que levam à exaustão, riscos de infecção e até abalo psicológico. Tudo isso é o que tem vivido os profissionais da saúde, segurança e demais na linha de frente neste momento de combate ao coronavírus, que já matou milhares ao redor do mundo. O vereador Edmilson Magalhães enalteceu o trabalho desses profissionais que têm se esforçado em diversas áreas dos serviços essenciais.
“Gratidão é a palavra de ordem neste momento difícil que atravessamos. A nossa eterna gratidão”, disse. O parlamentar destacou a atuação das equipes de saúde, segurança e outros empenhados, se tornando objeto de sobrevivência dos trabalhadores e passa ser a doação a cada uma das pessoas, que carecem de atendimento em um ato de solidariedade e amor ao próximo.
“Muitos destes profissionais se isolam de suas famílias buscando evitar o contágio. A sensação deve ser das piores. A distância, a ausência do abraço, o beijo, o toque, a demonstração de afeto é das piores privações no seio familiar”, ressaltou.
Edmilson reforça o papel desempenhado pelos policiais militares e civis no monitoramento e fiscalização para que se cumpra o isolamento social sugerido para enfrentamento da pandemia, do motorista que transporta os alimentos e estão sujeitos à contaminação, bem como os garis que recolhem e realizam a limpeza das vias públicas que também estão expostos.
Além deles, Magalhães lembra do produtor rural que também tem enfrentado o vírus. No trabalho, por sua vez, há entrada e saída durante todo o dia na fazenda ou até mesmo pelo transporte de alimentos do campo até a cidade. “A importância de cada um está intimamente ligada a um ator principal e de maior importância nesta luta, o cidadão, que seguindo as orientações de contenção e trânsito vai efetivamente ajudar a melhorar este panorama”, conta.
O edil também agradeceu o profissionalismo, dedicação e atos de caridade realizados por todos. De acordo com ele, é preciso ter ciência também da saúde mental destes colaboradores. “Outro ponto importante é o estado psicológico que os profissionais que estão na linha de frente no atendimento dos pacientes com Covid-19, a maioria pode apresentar algum tipo de alteração seja o medo, seja a solidão e em alguns casos pânico”, finalizou.