A Prefeitura Municipal de Januária, em parceria com a Empresa Mineira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e o Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) estão finalizando os últimos ajustes para a celebração de Termo de Cooperação entre as partes no intuito de dar suporte técnico, entre outras ações de governos, visando melhorias na produção e quantidade de alimentos produzidos no campo.
Com foco nos produtos da base alimentar das famílias serão ofertados suporte para culturas mandioca, milho, feijão, além de outros, bem como realizar o direcionamento do excedente para ser comercializado, o que vai gerar renda e desenvolvimento social na zona rural de Januária.
Para verificar os detalhes deste Termo e definir as melhores condições a serem adotados pelas empresas, a fim de beneficiar o maior número de produtores possível, o prefeito da cidade Dr. Marcelo Félix (PSB), se reuniu com o diretor do IFNMG, professor Cláudio Montalvão e o diretor regional da Emater, Reginaldo Neris, acompanhados de técnicos do órgão, a priori na prefeitura da cidade, a posteriori em uma propriedade rural, onde foi possível definir metas para serem alcançadas como, por exemplo, apoio político nas esferas de governos, estadual e federal, para atrair investimentos no setor, baseado nas potencialidades de produção no extenso município de Januária.
Januária possui uma vasta área territorial rural, sendo uma das maiores do estado, se comparado com outros municípios do estado, sua potencialidade, além do turismo que vem sendo alavancada nos últimos dois anos com apoio e iniciativas que tem trazido de volta as temporadas de praia a beira do Rio São Francisco, as tradicionais festas de carnaval, seja na região do cais, seja nos tradicionais bairros da cidade e as tradicionais festas rurais, exite também o potencial da produção rural através dos pequenos e médios produtores, que passaram a ser percebidos como um grande diferencial, por parte do município, pois tratam-se de uma força muito importante da cidade e que precisa ser valorizado.
Por: Ricardo Soares