Com dez anos de existência a Casa da Imprensa recebeu um novo presidente, o jornalista, Aldeci Xavier. O principal objetivo é ser um local de fomento ao jornalismo e abrigo à imprensa.
“Nós queremos que a Casa tenha cursos de capacitação, reuniões da imprensa e atividades fixas para este público. Nossa intenção é que será um ponto de encontro da imprensa de Montes Claros e Norte de Minas. Estamos pensando também na possibilidade de cursos de capacitação para a categoria”, explica Aldeci.
O prédio está em fase de conclusão da documentação. O plano é que ainda este ano ele comece a ser construído.
“Vamos buscar ajuda de vários setores, cobrar de alguns deputados que nos prometeram ajuda. Nós precisamos de ajuda de todas as pessoas para construir esse prédio”, informa.
A jornalista, Felicidade Tupinambá, está na Casa da Imprensa desde a fundação. Nesta nova gestão ela será a secretária executiva.
“A casa da Imprensa é um sonho antigo que nunca acha uma condição favorável para que se concretize até porque os jornalistas estão sempre ocupados com os afazeres nós não temos conselhos que possam nos ajudar. A Casa representa uma questão de endereço para a imprensa de Montes Claros, por exemplo, quer quiser se dirigir à imprensa da cidade vai mandar uma correspondência para onde?”, questiona Felicidade.
O anseio da classe
A esperança do jornalista, Wesley Gonçalves, deseja que comece a funcionar e seja uma casa para a categoria.
“Todos nós, jornalistas, comunicadores, sonhamos em ver concretizado esse projeto tão importante. A Casa da Imprensa será mais que apenas um local para encontros, reuniões, será a nossa casa. Lá, poderemos realizar palestras, cursos, seminários, apresentações culturais e defender nossos interesses. Espero ansioso o dia em que, finalmente, poderemos ter a nossa Casa da Imprensa do Norte de Minas”, deseja.
Para Juliana Gorayeb, a casa seria um ponto de encontro e valorização da classe.
“Acredito que a concretização de um projeto como este seria de grande valia para nós, profissionais, uma vez que acrescentaria em pontos que vão desde a valorização da classe dos jornalistas, em si, até se tornar uma referência de onde procuramos nossos direitos, conhecemos nossos colegas, e daí por diante”, afirma a jornalista.