Tem mulher que acorda, trabalha, cuida de filho, lava roupa, resolve a vida inteira da casa e mesmo assim diz: não fiz nada hoje.
Tem mulher que se olha no espelho e só vê cansaço, como se ser ela mesma fosse um favor adiado.
Tem mulher que ama todo mundo, menos a própria história.
Sabe o que todas elas têm em comum?
Elas se anularam. Aos poucos. Em nome de um amor, de uma família, de um papel. E esqueceram que antes de ser qualquer coisa, já eram elas.
Mas ninguém nasceu pra ser figurante da própria história.
Você não tá aqui pra só reagir ao que o mundo impõe.
Você nasceu pra ser protagonista. Pra escolher o roteiro, mudar a cena, levantar quando o palco desaba e continuar sendo a mulher que só você pode ser.
A proposta do Vista-se de Si nunca foi só sobre moda. É sobre reencontro. Sobre fazer as pazes com o que você sente, com o que você quer e, sim, com o que você veste.
Porque uma mulher que se anula vai acabar se vestindo pra desaparecer.
Mas uma mulher que se reconhece… essa se veste pra existir.
Vista-se de si. Mesmo que seja aos poucos. Mesmo que doa no começo.
Porque se amar nunca foi egoísmo. Sempre foi o primeiro passo pra tomar de volta a direção da própria vida.
