Papa Francisco: “urbi et orbi” (para a cidade e o mundo)

"A morte não é o fim de tudo, mas o começo de algo. É um novo começo... porque a vida eterna, que aqueles que amam já começam a experimentar na Terra, é o começo de algo que nunca acabará. Por isso, [a morte] é um "novo" começo, porque viveremos algo que nunca vivemos plenamente antes: a eternidade". (Papa Francisco)
Foto: Reprodução
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Apesar de não ter escrito colunas, nem ter um encontro ou interação específica com o Papa Francisco, o pessoal conhece minha obra e sabe que abordo várias temáticas sociais, ambientais e culturais, que podem ser vistos em acordo com algumas das mensagens e ações do Papa. Especialmente, em relação ao combate à pobreza e a defesa dos direitos humanos, como serviços prestados a nossa comunidade como assistente social que sou.

Sempre comento na Coluna Sal da Terra sobre a necessidade de respeitoarmos e dialogarmos em tempos de crise e polarização.


Frequentemente exploro temas como a história do Brasil, o colonialismo, a desigualdade social e a importância da cultura e do respeito por diferentes visões de mundo, numa demonstração do bom convívio com as diferenças religiosas.

O Papa Francisco é conhecido por suas mensagens de esperança, solidariedade e defesa dos mais vulneráveis, bem como por seu diálogo interreligioso e seu compromisso com a justiça social e o combate à pobreza.

As minhas colunas pelo WebTerra e as mensagens do Papa Francisco podem ser vistas como complementares, pois nos preocupamos com a realidade social, a necessidade de diálogo e a busca por um mundo mais justo e fraterno.

Como assistente social manifesto minhas opiniões críticas sobre certos aspectos da sociedade.

Foto: Reprodução
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Em resumo, embora não tenho encontrado neste mundo de Deus, direto com o Papa, meus trabalhos e mensagens compartilham valores comuns e abordam temas relevantes para a sociedade, como a necessidade de diálogo, respeito e justiça social.

E para encerrar, leiam o que o Papa Francisco falou sobre a morte:

“A morte não é o fim de tudo, mas o começo de algo. É um novo começo… porque a vida eterna, que aqueles que amam já começam a experimentar na Terra, é o começo de algo que nunca acabará. Por isso, [a morte] é um “novo” começo, porque viveremos algo que nunca vivemos plenamente antes: a eternidade”.