O fato do governo entrar em campo para realizar a concessão da BR-251 com o que consideramos ser os padrões usuais quando se trata de rodovias perigosas e que mata muita gente, não é mais surpreendente a essa altura do filme de terror.
No entanto, isso não nos impede de nos surpreendermos com a diferença entre investimentos e a necessidade de investir muito mais.
Exemplo: conforme a proposta apresentada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o projeto prevê a duplicação de apenas 24,2 quilômetros da BR-251.
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Partindo deste princípio, fiz pesquisas em jornais mineiros para me inteirar de uma audiência que a ANTT realizou na tarde do dia (3/2), em Montes Claros, no Norte de Minas.
Essa foi a primeira das audiências públicas para ouvir sugestões e contribuições sobre o projeto de concessão para a iniciativa privada dos trechos mineiros das rodovias BR-251 (Norte do Estado) e BR-116, (Rio-Bahia no Leste mineiro).
O debate foi concentrado na BR-251, que liga Montes Claros à BR-116, sendo uma das rodovias mais perigosas do estado, com um tráfego intenso de veículos de carga.
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De acordo com a Agência, entre as melhorias previstas no contrato de concessão do trecho da rodovia, no território mineiro, estão:
- faixas adicionais,
- 16,87 quilômetros de contornos,
- 29 paradas de ônibus, 36 passarelas,
- dois pontos de parada e descanso,
- modernização da rodovia com sistemas avançados,
- análise de tráfego,
- circuito fechado de TV,
- detecção automática de acidentes.
Diante desse quadro, busquei apoio na Inteligência Artificial (IA) que está cada vez mais presente no nosso dia a dia, e aqui segue texto pesquisado sobre a BR-251, com ajustes necessários diante do contexto e cenário regional.
No meu entendimento, a concessão da BR-251 de Montes Claros à BR-116 – passando por Salinas -, busca, principalmente, resolver questões relacionadas à gestão e operação da estrada.
Dessa forma, visando melhorar a infraestrutura, aumentar a segurança e eficiência do transporte,além de promover o desenvolvimento econômico.
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Os principais objetivos incluem:
1. Melhoria da Infraestrutura
A concessão permite investimentos na manutenção e modernização das vias, que muitas vezes estão deterioradas ou não atendem ao volume de tráfego.
2. Eficiência na Gestão
A administração privada pode trazer soluções mais ágeis e eficazes, com expertise gerencial e técnica, promovendo a eficiência no uso dos recursos.
3. Atração de Investimentos
Com a concessão, há a possibilidade de atrair investimentos privados para a infraestrutura rodoviária, reduzindo a pressão sobre o orçamento público.
4. Aumento da Segurança
Investimentos em melhorias e na manutenção regular das rodovias contribuem para a redução de acidentes e para a segurança dos usuários.
5. Desenvolvimento Econômico
Rodovias em boas condições favorecem o escoamento da produção e o comércio, promovendo o desenvolvimento regional e nacional.
6. Regulação e Monitoramento
A concessão, geralmente, é acompanhada de regulação e fiscalização por parte do governo, garantindo que os padrões de qualidade e serviço sejam mantidos.
Esses fatores combinados visam, portanto, a melhoria do sistema viário e a facilitação do transporte, além de contribuir para a economia como um todo, além da segurança.
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