Das lágrimas da musa do poeta do Cerrado nasceu uma planta, que cresceu como uma árvore copada, grande e linda.
Ela deu flores cheirosas que as pacas, veados, tatus e capivaras vem comer nas noites de luar.
Depois, nasceu frutos. Dentro da casca verde, há os frutos dourados como a pele dourada da musa do poeta, e tem o sabor dos seus beijos, e é afrodisíaca como o perfume da sua pele.