Enquanto alguns dormem, outros se levantam cedo e agem com foco! Enquanto alguns reclamam detidamente, outros empreendem determinadamente! Há nítida diferença entre os que constroem e os que destroem! Muitos de nós perdemos tempo no que não deu certo, em remoer e lamuriar ideias de fracasso. Nesse sentido, vale dizer que para o estadista britânico, Wiston Churchill, “o sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo”. Lado outro há aqueles que desenvolvem perspicácia e resiliência, aprendem com a ação infrutífera e já se colocam à disposição em uma nova batalha. Esses, pouco depois já estão em nova temporada de iniciativas de sucesso. Embrenham-se em inovações na busca de experiências e resultados. De certo que uma forma de desbloquearmos nossa mente para a abundância, para o progresso e para o transbordo se dá com a adaptabilidade imediata aos obstáculos que estão em protuberância pelo caminho.
Alguns de nós somos aventureiros nas ondas do mar! Isso quer dizer que alguns têm até ideias muito relevantes para se estabelecerem, todavia não estão preparados para avançar na estrada. Destaca-se que com certa experiência, tudo que se almeja, o próximo passo já está testado e todos aqueles elementos que poderiam ser desfavoráveis já foram previstos e medidos. Ou seja, a probabilidade do êxito é muito maior, pois os obstáculos já foram minimizados. Então por isso que as pessoas ao tratarem de se engajarem em uma ação desenvolvem temores diversos, medos que os paralisam. Pois o feito imperfeito ainda assim é melhor que o perfeito não feito, conforme nos ensina o general americano George Patton. Para cada ação há que se ter imaginação. Nas palavras do dramaturgo inglês, Willian Shakespeare, “nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar”.
Pode ser que em situações adversas tenhamos desenvolvido uma sensação amarga e não queiramos seguir por essa estrada de espinhos. Isso é algo lógico, inteligível e compreensível. De outro modo infere-se também que podemos utilizar a tal experiência para nos tornar ainda mais fortes perante as tribulações que se apresentarão em novo cenário. Com efeito, que em tudo há aprendizado para um próximo resultado. O grande ativista Mahatma Gandhi nos ensina que “devemos aprender através da experiência amarga a suprema lição: controlar a ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo”. A inteligência para a ação nos ensina mais uma vez que o experimento nos leva a resultados e nos torna ainda mais fortes. Tais premissas nos impulsionam e nos tornam capazes de desenvolvermos o inacreditável perante os olhos de quem somente vê impossibilidade, ou somente enxerga descrença em uma vida que poderia ser de nobres talentos dispostos em prol da humanidade.