Suponho eu que já tenha sido tudo na vida: poeira, asa de passarinho, folha seca de árvore, choro, riso e um cadim de imaginação. Talvez me faça falta ainda ser barco, embarcação de memórias. Convés dos olhos.
Eu, que agora me faço almirante, declaro náufrago em terras tão sem pressas…
Amapá. Macapá 09 de Janeiro de 2022