Como Assistente Social, posso prever que Haddad na Economia, Tebet no Planejamento, Marina no Meio Ambiente, Wellington Dias no Desenvolvimento Social e Geraldo Alckmin, vice de Lula, como ministro da Indústria e Comércio podem ser as vozes poderosas que devem liderar uma reforma econômica no Brasil, como aconteceu na Educação e Assistência Social, em governos anteriores de Lula, onde foram imantados programas modernos de inclusão social, partindo de vícios irrestritos para virtudes responsáveis, evitando o acúmulo da riqueza nas mãos de poucos poderosos às custas da maioria.
Lembro que nos governo anteriores do PT o presidente Lula já recebeu um documento do CDES, (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), formado por trabalhadores, empresários, movimentos sociais, governo e lideranças expressivas de diversos setores, que disse, – “os avanços deste novo ciclo de desenvolvimento dependem da educação, da transição para a economia do conhecimento e da sustentabilidade, da força da indústria, do comércio e do vasto potencial da agricultura, impulsionados pela infraestrutura adequada, pela inclusão produtiva e pelas políticas sociais”, e que pode colocar em prática nesse novo governo.
Para isso, o Estado deve estar voltado para atender às necessidades da população pelo desenvolvimento econômico, social, político, ambiental e cultural.
Se for assim, os economistas responsáveis estão reconhecendo o tremendo potencial que eles têm em melhorar o país enquanto restauram a confiança e a legitimidade do sistema econômico brasileiro.
E mostrar ao mundo que o crescimento econômico do século vinte não pode ser alcançado ao custo de destruição do meio ambiente e da explosão das desigualdades sociais.
Neste sentido, Lula pode fazer uma transição urgente para uma forma de economia no Brasil baseado na responsabilidade social e sustentabilidade diante da devastação ambiental e desigualdades sociais.
Em resumo, o Brasil pode soar o alarme para as economias avançadas do mundo e a experiência desse movimento brasileiro deve influenciar governantes do planeta.