O motociclista, de 23 anos, que bateu contra um ônibus do transporte coletivo na Doutor Veloso, na noite dessa segunda-feira (22), morreu após dar entrada na Santa Casa.
Segundo a Polícia Militar, no local, a equipe policial fez contato com o condutor do ônibus coletivo, homem de 46 anos, e ele relatou que conduzia o veículo pela Rua Januária sentido Centro, quando no cruzamento com a Rua Doutor Veloso foi surpreendido por uma motocicleta que avançou a sinalização de Parada Obrigatória (PLACA PARE) em alta velocidade, vindo a colidir contra a frente do lado direito do ônibus. Com a força do impacto o motoqueiro/vítima foi arremessado ao solo.
Ainda de acordo com os militares, Marcos Silva Gusmão foi arremessado e sofreu politraumatizo com fratura de fêmur completa, cortes contusos na região da face e da cabeça, além de escoriações e suspeita de fratura no tórax. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu após a hospitalização.
Familiares da vítima informaram que ele teria ingerido bebidas alcoólicas durante o dia.
Os veículos envolvidos no acidente não estavam devidamente licenciados e foram removidos e encaminhados ao Pátio. A vítima fatal não era habilitada. O motorista prestou esclarecimentos e foi liberado.
A Polícia Civil investigará o caso.
Nota Consórcio MocBus
Antes de mais nada, lamentamos profundamente o ocorrido, mas o fato é que, infelizmente, o condutor da motocicleta não respeitou a placa de “Pare” em um dos cruzamentos da rua Dr. Veloso no Centro da cidade vindo a colidir na lateral dianteira direita do ônibus.
Com o ocorrido, imediatamente o motorista acionou o Corpo de Bombeiros e logo após, a nossa equipe de Segurança do Trabalho, que de pronto, compareceu ao local e acompanhou os trabalhos tanto do Corpo de Bombeiros quanto da perícia assim como também acompanhou a vítima ao hospital onde foi constatado posteriormente o óbito.
Sobre a questão da documentação do veículo mais uma vez ressaltamos que isso é reflexo do déficit financeiro das empresas que formam o Consórcio, e que mesmo com decisão judicial obrigando a concessão do equilíbrio econômico, segue sem retorno do Poder Público.
Mais uma vez lamentamos o fato e nos solidarizamos com a família da vítima.
