Lista com os nomes dos criminosos mais procurados do Brasil é divulgada pelo Ministério da Justiça; confira

Imagem: Internet/ Metrópoles

O Ministério da Justiça e da Segurança Pública disponibiliza uma lista com os nomes dos criminosos mais procurados do Brasil. Qualquer cidadão pode ter acesso ao catálogo, em que consta o nome, fotos e alguns detalhes dos homens considerados foragidos pela Justiça. Para verificar a lista, atualizada em julho deste ano, é só fazer download do App Sinesp Cidadão, disponível na Play Store e na Apple Store.

Veja alguns dos criminosos mais procurados:

Baixinho

Willian Alves Moscardini é suspeito de crimes como roubo de cargas, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele é acusado de envolvimento em um grande roubo a um centro de distribuição em Louveira (SP). Também é suspeito de participar do roubo à Prosegur, no Paraguai.

Colorido 

Valdeci Alves dos Santos, o Colorido, é suspeito de integrar a cúpula de organização criminosa paulista e considerado um dos principais fornecedores de drogas para os Estados da Região Sudeste. Acredita-se que esteja vivendo na Bolívia.

Caipira

Alvaro Daniel Roberto, mais conhecido como Caipira, é considerado um dos maiores traficantes do Brasil e suspeito de possuir ligações com o cartel do norte da Colômbia. Foi preso em 2013, em Fortaleza (CE), mas obteve transferência para Juiz de Fora (MG), e consegue prisão domiciliar.

Marcão

Luis Marcos de Medeiros, o Marcão, é suspeito de roubos de cargas, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele é suspeito de participar de roubo a transportadoras em 1993, e aos bancos Real e Nacional, em 1996. Também foi apontado, em 2005, como um dos autores do roubo à Nestlé, em São Paulo.

Leozinho ou Plaboy 

Leomar de Oliveira Barbosa é suspeito de ser integrante da maior facção criminosa do Rio de Janeiro e foi braço direito de Fernandinho Beira-Mar. Foi solto indevidamente do presídio estadual de Formosa (GO) em 2018, após o cumprimento de um alvará de soltura da Justiça de Goiás.

Maria do Pó 

Sonia Aparecida Rossi é considerada a maior traficante de cocaína da região de Campinas (SP) e suspeita de envolvimento no desaparecimento de 340 kg de cocaína do Instituto Médico Legal (IML) de Campinas (SP).

João Cabeludo 

João Aparecido Ferraz Neto é suspeito de envolvimento em roubos a carros fortes e tráfico de drogas na região do Vale do Paraíba (SP). Também é apontado como o principal traficante de drogas da região.

Xixi

Sérgio Luiz de Freitas Filho é membro de facção paulista. Também é suspeito de atuar como negociador para compra de cocaína e pasta-base da Bolívia, além de ser responsável pela logística de translado de cocaína para o Brasil.

Arnon 

Arnon Afonso da Silva Vieira é suspeito de ser o responsável pela aquisição e distribuição de explosivos e armas em Campinas (PF) e de ser membro da quadrilha que explodiu a Caixa Econômica Federal, em Piracicaba (SP), em 2018.

Tião 

Lourival Máximo da Fonseca é considerado um dos principais traficantes da rota caipira (Goiás, Minas Gerais e interior de São Paulo) e opera no narcotráfico desde a década de 90, abastecendo essas regiões com cocaína e armas.

Ecko

Wellington da Silva Braga é suspeito de liderar a milícia desde 2017, após a morte de seu irmão “Carlinhos Três Pontes”. A milícia domina regiões da Zona Oeste do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense.

Tandera

Danilo Dias Lima é um dos homens de confiança de Wellington da Silva Braga, o “Ecko” em uma milícia. É suspeito de lavar dinheiro da milícia, adquirindo bens de luxo, como mansões, cavalos de raça, dentre outros.

Japonês ou Pingo 

Fábio Costa é suspeito de crimes contra a vida, contrabando, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Ele é ex-policial militar do Mato Grosso do Sul.

Nêgo Charia 

Leandro Charias da Silva é suspeito de ser integrante de organização criminosa e de praticar extorsão mediante sequestro, geralmente contra gerentes de bancos.

Jovem 

Diego Moura Capistrano é suspeito de crime contra o patrimônio, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Ele também foi condenado pela participação no assalto à Prosegur, em Ribeirão Preto, em 2016.

[Com informações de O TEMPO]