Moradora sofre furto de R$200 mil após esvaziar casa próxima do Edifício Roma, em Montes Claros

O crime ocorreu na última quarta-feira (10). A PC informou sobre o inquérito policial nesta quinta-feira (18).

Os trabalhos já iniciaram e algumas medidas feitas, além do delegado responsável já ter solicitado uma perícia na residência furtada. A investigação tramita na 1ª delegacia Distrital.

Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar de Minas Gerais-PM, o suspeito entrou no local depois de conseguir pular o muro. O fato aconteceu durante a noite, no período da madrugada.

A moradora, dona da casa, Tatiana Costa Rodrigues, informou nas redes sociais que encontrou o quarto dela totalmente revirado quando voltou na residência, para buscar alguns objetos pessoais.

O que mais a deixou incrédula foi a questão da construtora responsável do prédio interditado, assegurar que seguranças estavam fazendo a segurança das casas.

“Fique meio apavorada, tomei um susto. A responsável pela construtora falou que poderíamos ficar despreocupados, que o local estava sendo monitorado, que teríamos segurança, que nada iria acontecer”.

Ainda segundo Tatiana Rodrigues, os materiais furtados em sua casa faziam parte do estoque do seu trabalho, já que a mulher é revendedora.

“O meu prejuízo é de cerca de R$ 200 mil de joias, aparelhos eletrônicos, relógios e enxoval, que eu revendia e ficou no nosso estoque”.

Através de câmeras de segurança que registraram o furto, o indivíduo chega ao local, presta atenção se está sendo vigiado e quando vê que não há perigo de ser pêgo, entra na residência.

De acordo com a PM, nas imagens é possível observar que o criminoso fica dentro da casa por cerca de duas horas. Logo em seguida, com ajuda de comparsas que chegam em um carro, o homem foge levando os itens.

A Construtora Turano enviou uma nota, lamentando o ocorrido e solidarizando-se com a moradora e sua família. A empresa informou que confia nas autoridades para averiguar e deter os crimes.

A Turano Construtora lamenta profundamente o ocorrido e se solidariza com as vítimas do furto ocorrido.

Desde o início, a construtora envida todos os esforços possíveis para uma célere e tranquila transição de retorno das pessoas às suas residências e evidencia que, mesmo aqueles que não se encontram no perímetro indicado pelas autoridades competentes, foram devidamente acolhidos, mesmo não estando expostos a qualquer risco imediato ou eventual.

Ciente de que o problema de segurança pública é uma pauta social extremamente relevante, a construtora confia nas autoridades municipais constituídas e no papel social das polícias militar e civil para coibir e punir tão reprovável conduta.