Considerada uma das maiores modelos da história, Gisele Bündchen não fugiu do assunto “assédio sexual” em entrevista dada ao americano The Wall Street Journal nesta semana. A über model contou suas experiências e comentou relatos de profissionais próximas a ela. “Encontrei pessoas muito legais e amáveis, mas algumas vezes trabalhei com pessoas não tão legais”, disse ela. “Eu ouvi inúmeras histórias de terror”. Gisele ainda atribuiu parcela da culpa dos assédios aos agentes. “Se existe alguém responsável pelas modelos, são os agentes”, disse. “Como você espera que uma menina como eu, que saiu do Brasil para ir morar em Nova York aos 16 anos poderia saber o que acontece? Eu não conhecia nenhuma dessas pessoas, não tinha ideia. Mas os agentes trabalham com isso há 20 anos. Eles sabem.” Ainda em declarações ao jornal, a esposa do astro de futebol americano Tom Brady revelou ver uma luz no fim do túnel. “É um momento importante para as mulheres. Não só nos negócios, é muito maior. É cultural, estamos vivendo o fim daquela coisa patriarcal ‘só porque eu sou um homem poderoso, posso fazer o que quiser'”, analisa a top model.
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Ao relatar os sintomas, a equipe médica realizou exames e identificou a gestação, com estimativa de três a cinco semanas. Diante do resultado, a paciente foi transferida para o Hospital São José, onde passou a receber o acompanhamento necessário. O Conselho Tutelar foi acionado e acompanha o caso desde então.

O indivíduo foi preso ainda na clínica e levado para a delegacia, onde foi autuado por importunação sexual. À polícia, ele disse que não se lembrava do que fez e alegou uso de medicamentos controlados que, segundo ele, poderiam tê-lo deixado confuso.

De acordo com a investigação, o suspeito se desentendeu com o taxista, de 32 anos, após discordar do preço cobrado pela corrida. Pouco tempo depois, ele teria seguido a vítima até um bar nas proximidades e desferido diversos golpes de faca, atingindo cabeça, ombro, braço e mão do taxista.
