“Nossas contas de campanha foram apresentadas e devidamente aprovadas pela Justiça Eleitoral”, declara o Deputado Marcelo Freitas, após publicação da Folha de São Paulo

O delegado Marcelo Freitas conquistou uma cadeira na câmara federal durante as eleições de 2018, período em que foi fortemente atacado por grupos políticos que já tinham sido investigados ou até presos em operações comandadas por ele.

Freitas ficou conhecido na época como o mais combativo delegado da Polícia Federal, justamente por desarmar e desarticular várias fraudes e esquemas de corrupção na região, mas diante de tanta popularidade surgiram inúmeros inimigos, que fazem ataques velado ao deputado desde então através das redes sociais.

Na manhã dessa quinta-feira (18), o jornal Folha de São Paulo trouxe em uma de suas manchetes a notícia de que o deputado do PSL teria sido indiciado pela própria PF por crimes de caixa 2 durante campanha eleitoral de 2018, logo se iniciou uma série de postagens em grupos e páginas de redes sociais onde opositores celebraram a notícia.

Marcelo Freitas divulgou nota através de sua assessoria dizendo confiar plenamente na atuação dos órgãos de controle da República, “particularmente a Polícia Federal, o Ministério Público e o Poder Judiciário”.

Em um dos trechos da nota, ele diz que todos são auditáveis e que ninguém está acima da lei. “Erros, se houver, devem ser reprimidos onde quer que ocorram, doa a quem doer”, salientou.

Demonstrando total tranqüilidade, o deputado afirmou que suas contas de campanha foram apresentadas e devidamente aprovadas pela Justiça Eleitoral.

“Vazamentos seletivos de dados sigilosos são criminosos. Quem divulgou fatos ainda desconhecidos por nós, pendente de manifestação do Ministério Público e Poder Judiciário, deveria ter feito a explicação sobre toda a investigação, sem se esconder atrás do anonimato”, orientou após tomar conhecimento do achincalhamento que está sendo orquestrado por parte de opositores.

Ainda segundo o deputado, ele sempre atuou com zelo e firmeza no combate ao crime organizado e a corrupção. “É natural, portanto, que tenha desagradado muitos, inclusive dentro da própria Instituição a qual pertenço”, declarou em nota.

Ao finalizar sua nota de esclarecimento, Freitas pediu para que os fatos sejam apurados e que toda violação às leis sejam punidas com o rigor necessário para evitar reiterações. “Não importa o quão alto você esteja, a lei ainda está acima de você”, finalizou.