Cinco homens são presos suspeitos de furtarem carga de carvão avaliada em R$ 200 mil no Norte de MG

De acordo com informações da PMMG, a proprietária das terras relatou que o caseiro notou o momento do furto, quando viu criminosos chegando em veículos grandes no local.
Suspeito foi preso em uma lanchonete, às margens da BR-135 - Foto: Divulgação/Ilustração/Sirene
Foto: Ilustração/Sirene

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) prendeu cinco pessoas suspeitas de furtarem uma carga de carvão orçada em R$ 200 mil de uma fazenda do povoado de Curral Novo, em Indaiabira, no Norte de Minas, na madrugada dessa sexta-feira (25).

De acordo com informações da PMMG, a proprietária das terras relatou que o caseiro notou o momento do furto, quando viu criminosos chegando em veículos grandes no local. A vítima ainda disse que durante a ação, um caminhão prancha transportando um trator pá carregadeira, uma carreta e uma picape foram até a sede da fazenda com o objetivo de furtar o carvão.

Diante dos fatos, a corporação iniciou buscas e montou um bloqueio para conseguir capturar os criminosos. Durante levantamentos no povoado e região, os policiais conseguiram encontrar os suspeitos em uma estrada vicinal, localizada perto da propriedade onde o carvão foi subtraído. A PMMG informou que a carga de carvão furtada estaria orçada em aproximadamente R$ 200 mil.


Segundo os militares, os cinco autores foram presos em flagrante pelo crime de furto qualificado. A carga foi recuperada e os veículos utilizados durante o crime foram apreendidos.

Em nota enviada ao jornalismo do G1, a advogada que defende os suspeitos informou que os seus clientes possuem documentos que comprovam que eles são os donos do carvão. “Eles estão em poder da Declaração de Colheita Florestal e da Guia de Controle Ambiental as quais tem a localização da carvoaria, além de documentos de propriedade da fazenda”, afirmou a defesa.

A Polícia Civil deverá seguir com as investigações para solucionar o caso.

Foto: Divulgação/ Redes Sociais
Foto: Divulgação/ Redes Sociais

*Com informações de G1 Grande Minas